terça-feira, 13 de novembro de 2012

Texto escrito pelo meu grande amigo Wilkson Souza.. te amo mto irmãao!!



Assim como o sol se põem, lágrimas rolam por saber que não mais o veremos;
Mas as lágrimas não te deixariam ver as estrelas;
Também não é necessário chorar a perda do sol;
Pois saiba que no dia seguinte, ele voltará;
E brilhará como nunca;
Iluminando seu caminho;
E aquecendo seu coração;
Dando a esperança de sempre ter um novo dia.
Te amo de mais.
Pra mim você é o sol;
Do qual eu preciso;
Para iluminar meu caminho;
E aquecer meu coração.
Te amo e te amo.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

E foi bem assim: Olhei, gostei.. sorri e deixei pra lá. Cedo demais pra me envolver de novo.. será? Pensei que sim.. Mas sabe aquela coisa que bate e te baqueia? Pois é..  um sorriso tão suave que devastou meio mundo dentro de mim.. então retribui, meio sem graça, meio fazendo graça... Charminho... Sorriso mais lindo, meu Deus...
Resolvi ficar na minha... será que devo? Não! Não devo não...
- Oi.. qual seu nome mesmo? - pois é.. o velho hábito de fazer o que não devo...
Você sorriu ao responder... aquele sorrisinho era ainda mais perfeito assim, de pertinho... Tô falando do teu sorriso de novo?? Nossa...
E ai vieram as noites online conversando.. as incansáveis trocas de mensagens... as ligações.. as longas conversas na porta de casa.. e aquele sorriso tão perto.. pertinho.. mais perto ainda, até que se tornou beijo... que sorriso.. que beijo...
Cada dia mais amigos, mais ligados.. E planos, e beijos, e outros planos... e outros beijos.. Eramos tão nossos sem pertencer a ninguém... E tudo ficou mais lindo.. mais colorido.. com um cheiro especial... E a gente se gostando, se curtindo... querendo curtir a vida e a família um do outro.. Muito cedo?? Com certeza.. mas e daí? Minha felicidade sentia pressa..

" Seria apenas mais uma historia se ñ tivesse tocado tanto a alma.. " Caio, meu amigo.. você adivinhou mais uma vez!!


Mas pressa também sentia o seu passado em voltar a ser presente... - Gosto de você, mas vou deixar de gostar.. - de tudo o que me disse, foi que mais ficou gravado.. E dizer todas aquelas palavras de incentivo a tentar de novo foi uma das coisas mais duras que fiz..  - Vai lá, tenta.. faz o seu melhor! E eu sorria pra você um sorriso molhado em lágrimas.. e o teu sorriso me sorria de volta, molhado também... Não era o que eu queria dizer, e teus olhos me diziam que não era o que você queria ouvir... Mas foi o que eu disse.. te disse pra ir.. pra tentar de novo.. mas engasgadas em minha garganta estavam outras palavras, um outro pedido... Elas lutavam pra se tornarem um grito.. e eu deixei apenas que se tornassem lágrimas... e te deixei.. nos deixei..

Dias.. segundos.. horas.. minutos.. nem sei quanto se passou nem como se passou.. tão pouco para a maioria, e tanto pra mim.. e pra você ( vi isso nos teus olhos naquele encontro desencontrado um tempo depois.. ) - Como você está? - você perguntou como se não soubesse...
 - Com certeza não tão bem quanto você! - e sorri..
- Será? - e me olhou com certa tristeza.. e aquilo no cantinho do teu lábio, aquilo era saudade ou apenas minha ilusão? Não sei dizer.. você saiu tão rápido.. Não me sorriu como antes.. não com aquele sorriso lindo...
E então você sumiu.. sumimos.. a falta crescendo junto com o conformismo.. tinha que ser assim.. Não, eu não iria te procurar, não mais.. A escolha foi sua, não minha.. e eu não ia interferir.. e se foram segundos, dias, minutos e horas mais uma vez...
E então, teu nome aparece na tela do meu celular... - Queria te ver hoje.. - ah, que doce som...
E sorri feito boba, olhando pro nada e imaginando se estaria sorrindo também do outro lado da linha.. Sim, eu também queria.. quero.. vou? Não sei.. só sei que passo por cima de todas as lágrimas se for falando de nós se você me disser mais uma vez que quer tentar de novo...

quinta-feira, 8 de novembro de 2012


“Se implorar resolvesse, não me importaria. De joelhos, no milho, em espinhos, agachada, com o cofrinho aparecendo. Uma loucura qualquer, se ajudasse, eu faria com o maior prazer. Do ridículo ao medo: pularia pelada de bungee jump. Chorar, se desse resultado, eu acabaria com a seca de qualquer Estado, de qualquer espírito. Mas amor não se pede, imagine só. Ei, seu tonto, será que você não pode me olhar com olhos de devoção porque eu estou aqui quase esmagada com sua presença? Não, não dá pra dizer isso. Ei, seu velho, será que você pode me abraçar como se estivéssemos caindo de uma ponte porque eu estou aqui sem chão com sua presença? Não, você não pode dizer isso. Ei, monstro do lixo, será que você pode me beijar como um beijo de final de filme porque eu estou aqui sem saliva, sem ar, sem vida com a sua presença? Definitivamente, não, melhor não. Amor não se pede, é uma pena. É uma pena ter o coração inchado de amar sozinha, olhos inchados de amar sozinha. Um semblante altista de quem constrói sozinho sonhos. Mas você não pode, não, eu sei que dá vontade, mas não dá pra ligar pro desgraçado e dizer: ei, tô sofrendo aqui, vamos parar com essa estupidez de não me amar e vir logo resolver meu problema? Mas amor, minha querida, não se pede, dá raiva, eu sei. É triste amar tanto e tanto amor não ter proveito. Tanto amor querendo fazer alguém feliz. Tanto amor querendo escrever uma história, mas só escrevendo este texto amargurado. É triste saber que falta alguma coisa e saber que não dá pra comprar, substituir, esquecer, implorar.”